Este conceito não é novo, mas a prática em si tem se destacado na atualidade. A tendência em buscar no mercado soluções, em vez de desenvolver novos produtos e novas experiências para o cliente, englobam termos corporativos também atuais, tais como compartilhamento, conexão e comunidade.
O objetivo dos programas e jornadas de inovação são tornar as empresas mais inovadoras, pensando na longevidade e sustentabilidade dos negócios.
Segundo o professor americano Henry Chesbrough, quebrando um paradigma que defendia que as empresas não poderiam trabalhar em colaboração, e sim que deveriam desenvolver produtos e serviços de forma totalmente interna, “Trabalhar com Inovação Aberta é entender que empresas, pessoas, hubs, startups, fornecedores, órgão públicos e até mesmo empresas concorrentes podem trabalhar em colaboração para gerar novos produtos e serviços”, destaca. Ou seja, este é um conceito que rompe com a ideia tradicional de que o conhecimento deve ser mantido internamente. A inovação aberta busca abrir a possibilidade de que novas ideias sejam construídas em conjunto, apresentando diversos benefícios para empresas e instituições que implementaram a iniciativa dentro de suas operações tais como aumento da produtividade, diminuição de tempo e economia no orçamento.
INOVAR É EXPERIMENTAR
Proporcionar ao consumidor mais do que um produto ou serviço, mas também uma experiência, é um indicativo de empresas que entendem que seus negócios serão ainda mais relevantes à medida que se conectam com as necessidades de seus clientes e estão se mobilizando. Empresas que tendem a se conectar com as necessidades dos clientes, a olhar para as mudanças do mercado e compreender que o que as trouxe até o presente não as levará até o futuro, são empresas que entendem também que estamos em um momento em que precisamos pensar na sustentabilidade e o impacto dos negócios no planeta.
INOVAÇÃO ABERTA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Segundo estudo realizado pelo especialista em engenharia digital e tecnologia BIM, Guilherme Asinelli Silva, e pelo Doutor em Administração e docente da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ronie Galeano, publicado na Revista acadêmica São Luís Orione, grande parte das empresas não possuem uma estratégia de inovação bem definida e, daquelas que possuem, menos da metade são construtoras ou incorporadoras. Os especialistas revelam que durante o estudo puderam perceber que muitas das empresas entrevistadas não possuem orçamento para recursos em processos de inovação. “Um quarto aloca menos de 1% de seu orçamento nessas ações, o que significa quatro pontos percentuais abaixo do investimento médio que as empresas mais inovadoras desprendem de sua receita líquida para inovação”.
Sendo o mercado da construção civil de suma importância à economia e desenvolvimento do país, a cultura de inovação das empresas torna-se imprescindível para que as organizações possam competir e buscar vantagens.
SQUAD CX GENCONS
Os Squads incentivam o espírito de dono, ou seja, esses times multidisciplinares têm liberdade de apontar problemas, entender e sugerir alternativas que visam soluções bem como aplicá-las na prática.
Pensando em proporcionar a melhor experiência aos clientes, o comitê de inovação da Gencons criou o Squad de Experência do Cliente, que tem como objetivo cuidar de todo o processo de relacionamento, desde o primeiro contato conosco.
Essa iniciativa tem como foco conectar os objetivos empresarias, com ações que visam proporcionar aos nossos clientes e futuros, o melhor atendimento e experiência.
É a Gencons fortalecendo relações próximas e duradouras, que passam de geração para geração.
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